E, como Moisés, no deserto, levantou a serpente de bronze numa estaca, também é necessário que o Filho do homem seja levantado, para que todo o que nele crer tenha a vida eterna. (João 3:14-15)
Você já leu sobre esse acontecimento da serpente de bronze no Antigo Testamento? Já passou despercebido nesse versículo do evangelho de João e não foi procurar compreender a fundo o que Jesus estava querendo dizer?
Se sua resposta para a segunda pergunta foi "sim", é importante entendermos essas palavras de Jesus, pois ele está explicando por meio de uma comparação como seria sua obra aqui na terra, a obra responsável por nossa salvação.
Esse acontecimento da serpente está retratado no livro de Números, no capítulo 21:
(1) Partiram eles do monte Hor pelo caminho do mar Vermelho, para contornarem a terra de Edom. Mas o povo ficou impaciente no caminho e falou contra Deus e contra Moisés, dizendo: “Por que vocês nos tiraram do Egito para morrermos no deserto? Não há pão! Não há água! E nós detestamos esta comida miserável!”
(2) Então o Senhor enviou serpentes venenosas que morderam o povo, e muitos morreram.
(3) O povo foi a Moisés e disse: “Pecamos quando falamos contra o Senhor e contra você. Ore pedindo ao Senhor que tire as serpentes do meio de nós”. E Moisés orou pelo povo.
(4) O Senhor disse a Moisés: “Faça uma serpente e coloque-a no alto de um poste; quem for mordido e olhar para ela viverá”. Moisés fez então uma serpente de bronze e a colocou num poste. Quando alguém era mordido por uma serpente e olhava para a serpente de bronze, permanecia vivo.
(Números 21:4-9)
Se dividirmos essa história em quatro partes, vemos que na primeira parte (1) o povo peca:
Falam contra o próprio Deus, falam contra o líder instituído por Deus, reclamam que não era para o Senhor os terem libertado da escravidão no Egito e desprezam o maná, repugnando a comida que Deus os dava do céu como um presente, a ponto de o chamarem de pão miserável.
Na segunda parte, o povo, merecedor de castigo por seus pecados, recebe o juízo de Deus. O Senhor mandou serpentes venenosas no meio deles e muitos morreram.
Posteriormente, na terceira parte, o povo reconhece seus pecados e pede para Moisés orar ao Senhor para que tire as serpentes do meio deles.
Então, e por fim, Deus tem misericórdia e dá uma solução. Ele manda Moisés construir uma serpente e colocá-la no alto de uma haste. E acontecia que quem era mordido por uma serpente e olhava para a serpente de bronze construída por Moises não mais morreria, mas era curado.
Fazendo um paralelo com a obra de Jesus, temos que:
Assim como esse povo era merecedor do juízo de Deus pelos seus pecados, nós também somos. Como eles caminhavam para morte e precisavam da cura, assim também nós. E de igual modo como eles eram curados apenas se olhassem para a serpente de bronze, nós também somos salvos apenas de uma única forma: se crermos naquele que morreu em nosso lugar.
E, desta forma, entendemos o contexto do versículo 16 do capitulo 3 de João:
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. (João 3:16)
Como Deus amou aquele povo os dando a serpente de bronze como oportunidade de salvação para que não perecessem, assim também Deus nos amou, nos dando seu Filho como possibilidade de sermos salvos se crermos nEle. Para que todo aquele que nele crer não pereça (como acontecia com quem olhava para a serpente), mas tenha a vida eterna.
Vale ressaltar que essa crença não se trata de acreditar que Jesus existiu, que ele realmente morreu, pois até os demônios crêem e tremem, mas se trata em crer e confiar na obra que Jesus fez na cruz, que somos pecadores e que ele morreu em nosso lugar. O castigo que nos traz a paz com Deus estava sobre ele.
A partir disso, a prova se cremos ou não está em nossa vida. As nossas atitudes precisam ser coerentes com nossa fé, uma fé que nos ensina a viver para Deus e glorificá-lo em resposta ao seu grande amor com que nos amou.
Olhe para a serpente de bronze e não pereça. Creia em Jesus e seja salvo.
Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus. (João 3:36)
Você já leu sobre esse acontecimento da serpente de bronze no Antigo Testamento? Já passou despercebido nesse versículo do evangelho de João e não foi procurar compreender a fundo o que Jesus estava querendo dizer?
Se sua resposta para a segunda pergunta foi "sim", é importante entendermos essas palavras de Jesus, pois ele está explicando por meio de uma comparação como seria sua obra aqui na terra, a obra responsável por nossa salvação.
(2) Então o Senhor enviou serpentes venenosas que morderam o povo, e muitos morreram.
(3) O povo foi a Moisés e disse: “Pecamos quando falamos contra o Senhor e contra você. Ore pedindo ao Senhor que tire as serpentes do meio de nós”. E Moisés orou pelo povo.
(4) O Senhor disse a Moisés: “Faça uma serpente e coloque-a no alto de um poste; quem for mordido e olhar para ela viverá”. Moisés fez então uma serpente de bronze e a colocou num poste. Quando alguém era mordido por uma serpente e olhava para a serpente de bronze, permanecia vivo.
(Números 21:4-9)
Se dividirmos essa história em quatro partes, vemos que na primeira parte (1) o povo peca:
Falam contra o próprio Deus, falam contra o líder instituído por Deus, reclamam que não era para o Senhor os terem libertado da escravidão no Egito e desprezam o maná, repugnando a comida que Deus os dava do céu como um presente, a ponto de o chamarem de pão miserável.
Na segunda parte, o povo, merecedor de castigo por seus pecados, recebe o juízo de Deus. O Senhor mandou serpentes venenosas no meio deles e muitos morreram.
Posteriormente, na terceira parte, o povo reconhece seus pecados e pede para Moisés orar ao Senhor para que tire as serpentes do meio deles.
Então, e por fim, Deus tem misericórdia e dá uma solução. Ele manda Moisés construir uma serpente e colocá-la no alto de uma haste. E acontecia que quem era mordido por uma serpente e olhava para a serpente de bronze construída por Moises não mais morreria, mas era curado.
Fazendo um paralelo com a obra de Jesus, temos que:
Assim como esse povo era merecedor do juízo de Deus pelos seus pecados, nós também somos. Como eles caminhavam para morte e precisavam da cura, assim também nós. E de igual modo como eles eram curados apenas se olhassem para a serpente de bronze, nós também somos salvos apenas de uma única forma: se crermos naquele que morreu em nosso lugar.
E, desta forma, entendemos o contexto do versículo 16 do capitulo 3 de João:
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. (João 3:16)
Como Deus amou aquele povo os dando a serpente de bronze como oportunidade de salvação para que não perecessem, assim também Deus nos amou, nos dando seu Filho como possibilidade de sermos salvos se crermos nEle. Para que todo aquele que nele crer não pereça (como acontecia com quem olhava para a serpente), mas tenha a vida eterna.
Vale ressaltar que essa crença não se trata de acreditar que Jesus existiu, que ele realmente morreu, pois até os demônios crêem e tremem, mas se trata em crer e confiar na obra que Jesus fez na cruz, que somos pecadores e que ele morreu em nosso lugar. O castigo que nos traz a paz com Deus estava sobre ele.
A partir disso, a prova se cremos ou não está em nossa vida. As nossas atitudes precisam ser coerentes com nossa fé, uma fé que nos ensina a viver para Deus e glorificá-lo em resposta ao seu grande amor com que nos amou.
Olhe para a serpente de bronze e não pereça. Creia em Jesus e seja salvo.
Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus. (João 3:36)
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